Fotografar – por definição “desenhar com luz”, deve ser muito mais do que aprisionar um pedaço do tempo – congelar, manter por mais tempo, uma memória. Quando assim é feita, torna-se pessoal demais, significativa somente para poucos. A fotografia enquanto arte deve contar histórias, inventadas ou não, para todos os seus observadores. Deve transportá-los para outro lugar, outro tempo. Deve invocar lembranças mesmo em quem não estava lá, sussurrar sentimentos ao pé do ouvido. Além de ter voz própria, a fotografia enquanto arte deve sempre ter o que dizer.
Essa é a filisofia do Flávio Souza Cruz Photographer. Apesar de estar sempre presente em sua vida, a fotografia começou a flertar seriamente com Flávio no início da década de 90, quando ele cursou Jornalismo e Publicidade e Propaganda na UFMG. Fascinado pela comunicação através da imagem, Flávio Souza Cruz está em constante formação através da prática diária.
Por trabalhar com imagens, todo e qualquer detalhe que seus olhos captam torna-se imediatamente aprendizado. Ele mostra em suas fotografias diferentes olhares, detalhes que por muitos são sequer percebidos. Busca sempre captar a espontaneidade.