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Casar SIM, mas morar em casas separadas: conheça LAT, uma tendência revolucionária e atual!
Casados, sim! Vivendo sob o mesmo teto? Aí é outra história... Esta é a tendência LAT, que ganha cada vez mais adeptos ao redor do mundo. Mostraremos como funciona e o que os especialistas acham deste assunto.
O acrônimo LAT se origina da definição em inglês Living Apart Together (ao pé da letra: Vivendo Separados Juntos) e se refere a um estilo de vida em que marido e mulher escolhem viver cada um em seu próprio espaço, ou seja, em uma casa ou apartamento diferente, como era o caso de Frida Kahlo e Diego Rivera (mas sem a necessidade de estar em um relacionamento doentio).
Estima-se que esta tendência vem ganhando força nos últimos 5 anos entre muitos casais nos EUA e em alguns países da Europa. Aqui no Brasil, pode-se tomar como exemplo o casamento de Rita Lee e Roberto de Carvalho. Mostraremos, a seguir, quais são os benefícios desta nova forma de viver o casamento.
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O LAT na América Latina
Mesmo assimilando uma cultura mais conservadora – ou pelo menos tenha fama se manter nos moldes da vovó – o movimento LAT também tem sido adotado por muitos casais na América Latina. E embora esteja na moda, não é algo novo: ao longo da história, este estilo de vida teve espaço, por exemplo, no caso dos artistas mexicanos que, mesmo estando casados, decidiram unir suas casas por uma ponte, mas ainda assim, eram habitações totalmente independentes; ou dos músicos brasileiros citados anteriormente, que estão juntos há 32 anos (casados há 20) e no curto período em que viveram sob o mesmo teto dormiam em quartos separados e tinham, cada um, seu próprio banheiro.
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Não é difícil encontrar uma quantidade razoável de pessoas que adotaram esta tendência no Brasil, mas a verdade é que a nossa sociedade ainda aceita com mais facilidade o casamento e a convivência tradicionais. É por isso que o estilo de vida LAT nunca havia sido tão popular como hoje em dia, pois as pessoas estão mais independentes, especialmente no que diz respeito a decisões importantes da vida.
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Opinião de uma especialista
Esther Pineda, Consultora de Gênero e Igualdade, descreve esta tendência como “uma organização sexo-afetiva, monogâmica, de tipo estável e permanente, na qual por opção e convicção do casal não existe convivência, em alguns casos apesar de ter filhos em comum”. Pineda diz que “embora alguns setores a encarem como uma forma doentia de reforçar a individualidade e tolerar pouco os erros dos outros; outros a interpretam como uma flexibilização da estrutura social que dá mais liberdade nas relações“.
Além disso, o declínio das desigualdades de gênero está dando às mulheres maior poder aquisitivo, tornando esta tendência mais viável e comum.
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Vantagens
Em primeiro lugar, ter liberdade de escolha e não continuar fazendo parte de um sistema estipulado, especialmente se percebemos que um pouco de independência é saudável para o nosso relacionamento. Para quem sente que viver sob o mesmo teto é uma imposição social e não uma opção, seguir os moldes convencionais pode ser mais um problema do que uma solução ao construir uma vida juntos.
Casar e decidir não viver juntos pode ser muito positivo para aqueles que valorizam a sua privacidade e individualidade e ainda assim se sentem capazes de se comprometer com uma relação séria, estável e duradoura.
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Adeus às convenções!
Quebrar regras não significa colocar em risco um relacionamento, pelo contrário, significa dar um toque pessoal que, em caso de consenso, pode ser muito saudável para ambos, ainda mais se eles decidirem não compartilhar um espaço físico para viver, optar por não terem filhos ou não pretendem dividir as despesas. As necessidades de cada pessoa são únicas e ter a melhor chance de viver o amor de uma maneira mais autêntica pode contribuir significativamente para a realização pessoal.
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Honestidade e confiança são fundamentais para um relacionamento bem-sucedido, não importa como você irá desfruta-las! Haverá quem ache uma loucura o casamento e a tendência LAT, mas para muitos outros pode ser a melhor maneira de proteger a sua singularidade sem ter que desistir do amor. Descubra também: Qual é o motor da sua relação: a cumplicidade, o sexo ou a amizade?
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