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Quer uma vida sexual de dar inveja? Tome nota!

Psicólogos da Universidade de Toronto investigaram a vida sexual de 1900 pessoas. Quer saber o resultado? Não perca esse post!

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Os filmes de Hollywoodprincipalmente as comédias românticas – são os maiores responsáveis por confundir nossas percepções sobre o sexo, o amor e os relacionamentos. Eles transmitem a mensagem de que quando você encontra sua alma gêmea, tudo acontece de forma mágica e quem se deixa levar por este conceito de “destino” pode acabar abrindo mão de uma relação promissora quando as coisas não saem como o esperado entre quatro paredes. Mas então, como ter uma vida sexual feliz? Psicólogos sociais da Universidade de Toronto se perguntaram o mesmo e investigaram a vida sexual de 1900 participantes, incluindo as relações heterossexuais e homossexuais, com a esperança de responder a esta velha pergunta.

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Foto: Rodrigo Cypriano Fotografia
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Essencialmente, a pesquisa revelou que a satisfação sexual em relacionamentos longos está associada ao desejo de trabalhar em nossos problemas e expectativas sexuais (ou “sexpectativas” como foram denominadas pelos pesquisadores). Aqueles que mantinham visões a menos rígidas e idealizadas sobre a “metade da laranja” – ou outras teorias implícitas da sexualidade – eram mais propensos a ser mais felizes com seu parceiro (a) entre quatro paredes.

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Foto: Tati Pinho

Demonstrou-se que muitas vezes existe, no mesmo indivíduo, aspectos do crescimento sexual e dos mitos do destino sexual. Também há alguma evidência de que os defensores do destino sexual possam estar abertos a fazer mudanças em sua vida sexual para o bem do casal, mas só se estiverem convencidos de que são sua verdadeira alma gêmea. O estudo também apontou que enquanto muitas mulheres são consumidores assíduas das histórias sobre alma gêmea e o destino romântico, os homens são mais propensos a acreditar que o sexo precisa ser trabalhado nos relacionamentos longos.

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Foto: Samuel Campos Fotografia

Embora a ciência já tenha publicado muitos estudos sobre os efeitos das chamadas “carências implícitas” das pessoas em outros aspectos das relações humanas, esta é a primeira vez que foram aplicadas ao domínio sexual. Mesmo que sua investigação não tenha sido centrada na influência da mídia sobre os mitos sexuais, é evidente que a cultura pop nos condicionou a aceitar e compreender quais outros aspectos das relações – como a divisão de tarefas domésticas, por exemplo – requerem trabalho e esforço. Entretanto, o glamouroso retrato do sexo e romance de Hollywood não se baseia na realidade, o que pode alimentar a filosofia de “alma gêmea” (que não é tão adaptável a conflitos e problemas que surgem com o tempo).

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Foto: Nos Olhos Teus

As pessoas que acreditam no destino, as vezes usam sua vida sexual como um termômetro para medir quão bem (ou mal) vai a sua relação e acreditam que os problemas na cama são equivalentes aos do relacionamento de um modo geral. Por outro lado, as pessoas que apostam no crescimento sexual, não só acreditam que podem trabalhar em seus problemas sexuais, como também não deixam que esta parte afete a sua satisfação geral na relação. Como os pesquisadores explicam, as ideias romantizadas de almas gêmeas e as “histórias românticas sobre o destino” que promovem as relações como algo estático e predeterminado, não são reais. E não é que seja necessariamente negativo ter este tipo de expectativa, mas em certas ocasiões pode levar as pessoas a sentirem que uma relação deva terminar simplesmente se algo não vai bem entre quatro paredes.  

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Foto: Cadeira Amarela

A pesquisa revelou que a vida sexual de um casal tem um período de lua de mel que dura entre dois e três anos. Após esse período, há uma tendência de diminuição da satisfação sexual. A partir desse momento, os pesquisadores dizem que é importante ver a relação sexual como algo aberto a discussão e a mudanças. As descobertas enfatizam a importância de psicólogos e terapeutas para de ajudar que os casais lutem contra a insatisfação sexual e para que promovam a ideia de que os problemas sexuais entre casais são normais, não significando que a relação está automaticamente acabada.

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Foto: Wagner Oliva

As discordâncias no âmbito sexual são inevitáveis com o tempo. Falando didaticamente, a vida sexual é como um jardim que necessita ser regado e alimentado para seguir crescendo. Assim, o benefício de acreditar em um crescimento sexual se torna evidente com o tempo, já que o desejo sexual continua a fluir.

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