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Sexo 10, vergonha 0: saiba como manter MUITO apimentada uma relação longa!
Se você está atravessando uma crise sexual ou busca evitá-la no futuro, fique atento aos conselhos de um profissional para acender novamente o fogo da paixão.
A vida sexual com seu parceiro(a) caiu na rotina? Tem medo de que essa fase não passe nunca? Não se preocupe! Acabamos de entrevistar o terapeuta sexual Dr. João Borzino, responsável pela coluna “Sexo sem Vergonha” na TV UOL e um dos mais requisitados profissionais do país.
Se a sua vida sexual não anda lá essas coisas, esta entrevista pode ajudá-los a esclarecer suas principais dúvidas sobre o sexo no casamento e como apimentar a relação. Afinal, como já dizia o saudoso cantor Wando: “Você é sim, e nunca meu não, quando tão louca, me beija na boca, me ama no chão…” Só precisa de um empurrãozinho!
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- Zankyou: Qual a importância da vida sexual em nossas vidas?
Dr. João Borzino: Sexo é uma necessidade humana assim como sono e a fome. Precisamos nutrir nossas apetências de forma adequada para que possamos nos reabastecer psiquicamente e fisiologicamente. Sexo ruim (ou falta dele) é tão prejudicial quanto dormir ou se alimentar mal.
- Z: Que aspectos podem interferir na vida sexual de um casal?
Dr. JB: Tudo começa no autoconhecimento! Para um bom relacionamento de casal, em primeiro lugar cada um deve se conhecer adequadamente para saber interagir assertivamente com o outro. As mulheres sofrem de baixo autoestima e falta de intimidade por terem sido reprimidas sexualmente. Já os homens sofrem com a pressão velada do desempenho e virilidade, causando sofrimento e isolamento emocional (não conversam sobre o assunto). Cada um deve se conhecer e entender a diferença entre as formas de pensar e agir de cada perfil. Homens e mulheres não são iguais, são complementares.
Daí por diante podemos somar todos os fatores que ajudam a agravar a situação como dificuldade financeira, relação de família, excesso de trabalho, sobrepeso, insônia, problemas com os filhos e etc.
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- Z: Qual a orientação para se ter uma relação sexual prazerosa?
Dr. JB: Sexo é algo muito ligado a assertividade. Isso implica em ter uma boa autoestima, empatia (colocar-se no lugar do outro), saber como e quando gosta, saber dizer sim e não quando necessário (evitando o sim para “bater cartão” e o não reativo a sentir-se um “pedaço de carne”).
Homens precisam parar de focar só no desempenho generalizado e se libertarem para curtir mais o corpo como um todo, sem ansiedade massiva da penetração. As mulheres precisam aprender mais a se entregarem sem restrições, deixando o prazer fluir e ensinando aonde, quando e como gostam e exigirem o uso de preservativo sem nenhuma vergonha.
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- Z: Já que se falou em preocupação, o que mais preocupa homens e mulheres na hora H?
Dr. JB: As últimas pesquisas brasileiras revelam que a principal preocupação masculina é agradar a mulher, enquanto para elas, o maior medo é o de contrair doenças. Gosto de lembrar, no entanto, que ninguém precisa ser um malabarista na cama; posições tradicionais como papai-mamãe, coqueirinho (mulher por cima), e “de ladinho” podem ser muito prazerosas se feitas com bastante envolvimento e precedidas de muitos beijos e preliminares.
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- Z: Diálogo e transparência (poder falar abertamente) fazem parte desse processo? Para quem tem dificuldade neste tipo de comunicação, quais são suas dicas?
Dr. JB: Diálogo e transparência são fundamentais e isso não se consegue em uma primeira noite (salvo algumas exceções). Hoje as pessoas acham que precisam fazer incríveis performances, verdadeiras aventuras sexuais em um primeiro encontro pós-balada apocalíptica, regada a porres de enérgico com vodka e NENHUMA condição de estabelecer intimidade.
Temos que retroceder um pouco e entender que o ser humano precisa de um tempo mínimo de lucidez e convivência para se sentir atraído, quebrar o gelo e transar legal. Ah! Beijo bom, gostar da forma, do cheiro e da pegada ajuda bastante viu!
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- Z: O que fazer para manter a libido em alta?
Dr. JB: Primeiro de tudo: boa convivência, respeito e reciprocidade são chave! Depois disso, os problemas, gostos e desgostos sexuais devem estar em pauta (lembram da história da assertividade?). Lembrar que no início, quando estava na fase da paixão, o casal tinha outro comportamento, mais fogoso. É normal que o fogo diminua um bocado com o tempo. É muito comum casais que sofrem com cobranças do tipo: “você não era assim antes…“, “no começo você me amava mais…“, “no começo você queria sempre…“.
- Z: Quais são as técnicas para que o sexo não caia na rotina?
Dr. JB: Uma dica importante é que o casal também mantenha a forma com o passar dos anos. Sim! Isso é fundamental! Bem, depois disso tudo, podemos começar a buscar brinquedinhos eróticos, filminhos, motel, lubrificantes, fantasias de enfermeira e garçom e assim por diante. Lembrando que é bom tirar os filhos de sua cama também, hein?
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- Z: E por último, para aqueles casais que mesmo com muito amor e carinho afirmam não haver mais desejo sexual entre eles. Como reverter?
Dr. JB: Essa questão depende de dois fatores. Alguns casais já passaram a se considerar amigos mesmo. O amor romântico virou fraterno e aí é mais complicado. Há outros casos em que há um retorno mais efetivo, pois é apenas uma crise, período em que os sentimentos ficam confusos. Para ambos os momentos, indico terapia de casal. Resolve se bem feita!
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Agora que você já leu todas as dicas do Dr. João Borzino, está preparado para sentir novamente os prazeres como antigamente? A solução para manter o fogo na cama, mesmo depois de anos, é mais fácil do que você pode imaginar, e o melhor, está bem ai, do seu lado! Para das mais um empurrãozinho, aproveite estes conselhos: Comprovado: dividir o trabalho doméstico melhora, e muito, o sexo do casal!
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