Foram séculos ouvindo e repetindo a célebre frase “os opostos se atraem”. Pode assumir que você mesma acreditou em algum momento da vida, afinal, segundo uma pesquisa citada pelo conceituado jornal britânico Daily Mail, 80% das pessoas acreditam nesta máxima.
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Até que esta mesma pesquisa, e outras mais que vem sendo realizadas há algumas décadas, provaram que a ideia não passa de um romântico MITO. A maioria dos teóricos e psicólogos do comportamento afirmam, na verdade, o contrário: pessoas opostas raramente se atraem.
Eles constataram o óbvio, criamos empatia com pessoas que têm atitudes semelhantes às nossas; e repulsa com aquelas que não têm. Bom, é possível que você já tenha descoberto isso sem nem precisar de todas essas pesquisas, apenas “experimentando” na prática.
Mas de onde surgiu esta ideia, então?
A física tem sua parcela de culpa, porque nela, realmente, os opostos se atraem. Além disso, as histórias populares e os contos de fadas ajudaram a propagar a ideia. Aí está “A Bela e a Fera”, “Cinderela” e “A Pequena Sereia” que não nos deixam mentir. Todas essas histórias afirmam que o príncipe encantado é alguém oposto a nós. Além dos contos e da própria Disney, há uma infinidade de filmes, novelas e músicas que apresentam enredos em que a mocinha se apaixona pelo bandido, que os filhos de famílias adversárias dão a vida para estarem juntos, e por aí vai.
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Então, aquela ideia da “metade da laranja”…
Sim, ela também foi por água abaixo. O pensamento de que estamos sempre em busca de um parceiro com características que faltam em nós, na prática, não funciona. O fato é que as pessoas querem um parceiro que tenha afinidades e não discordâncias. Ninguém aqui é personagem de filme ou novela e, na vida real, queremos que a relação flua leve, sem atritos, ok?!
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E isso não serve só para o seu parceiro de vida
Preste atenção nos seus círculos de amizade, nas suas redes sociais, nos primos e tios que você convive mais… Apostamos que são pessoas parecidas com você, nos gostos, no jeito de pensar, de agir, nos valores e nas crenças. A psicologia explica que o ser humano vive em comunidade, precisa se sentir parte de um grupo, ser aceito por esse grupo, então ele vai buscar os seus semelhantes para tornar a convivência mais fácil, e não o contrário.
Se for um crush momentâneo
Essa opção, talvez, seja a única que aceite a ideia de que os opostos se atraem. É natural nos primeiros encontros sentirmos um magnetismo fora do comum, uma química com alguém completamente diferente. Mas, se o objetivo é conviver e partilhar a vida, o ideal é procurar alguém parecido com você.
Uma convivência harmoniosa e pacífica
Ele adora música techno e você, clássica; ele é do dia e você da noite; ele ama sair com os amigos e o lugar que você mais gosta na vida é a sua casa. Como uma relação se mantém duradoura se não há compatibilidade em quase nada? O amor, a paixão e o tesão podem existir, mas depois de um tempo, eles não se sustentam sozinhos. Uma relação duradoura é preciso parceria, cumplicidade e equilíbrio para que a convivência seja harmoniosa e pacífica.
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Captou? Então, de agora em diante, a máxima da vez é: “os semelhantes se atraem”! Não vá sem antes ver: 5 atitudes FÁCEIS de colocar em prática que farão a sua relação funcionar MUITO melhor!
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